sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Eterna inconstância

Mudei a cor de fundo do blog. É, eu gosto de verde. Mas não gostei. Mas vai ficar assim. Vou mudar um monte de coisa algum dia em breve, então até lá, vai ficar assim.

Que droga. Horrível!

PS: Se alguém souber como faço para ter duas barras laterais, me avise, por favor.
Obrigada.
Se alguém também souber onde encontro o Hugh Jackman, me avise, por favor.
Obrigada.

...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

O aniversário que eu nunca vou esquecer

Amanhã (23/12) eu completo 30 anos. Sim, trinta anos.

E o post para esse dia já estava pronto desde que eu saí do Brasil, há 3 meses atrás. Bem, ele não estava propriamente 'pronto' (digitado) mas estava pronto na minha cabeça.

Eu já sabia o que iria sentir, portanto, já sabia o que escrever.

Eu vou explicar melhor:

Aniversário, para mim, é uma data importante. Sempre foi. Tem gente que não gosta, tem gente que só sabe pensar que está envelhecendo, tem gente que acha uma futilidade, mas eu não sou uma destas pessoas.

O dia em que completo anos é um dia muito especial para mim. É o dia em que só quero ter à minha volta as pessoas que amo, o dia de agradecer por mais um ano de vida, o dia de analisar a ano que se passou. (Geralmente as pessoas fazem isso no último dia do ano, mas eu faço no meu aniversário).

E meus aniversários sempre foram bons. Alguns melhores, outros não tão melhores, mas todos bons. Sempre tive festas surpresa, presentes dos amigos, telemensagens, flores... Por isso sempre foi sinônimo de um dia em que me sinto especial. (Eu deveria me sentir todos os dias, mas, enfim...)

Por tudo isso, quando saí do Brasil, eu saí, digamos, preparada psicologicamente para este aniversário que passaria aqui. Eu sabia que não teria ao meu lado minha filha, nem minha família, nem meus amigos. Então eu vim esperando o pior aniversário da minha vida. Sem velas para apagar, sem surpresas, sem 'parabéns', sem presentes.

Mas hoje aconteceu uma coisa que transformou esse (que seria o pior aniversário) no melhor que eu já tive.

Me deram velinha para apagar, cantaram 'Happy birthday to you', me desejaram 'Buon Compleanno', me deram presentes e abraços. Não teve minha filha, não teve o Tatu, não teve meus pais nem meus amigos do Brasil. Mesmo assim, foi o aniversário mais feliz que eu já tive. Não pela velinha que apaguei, nem pelos presentes que ganhei (embora eu tenha gostado muito, principalmente pela 'mensagem subliminar' que eles passam), mas pelos sentimentos que H, M, N e M me transmitiram e me proporcionaram sentir.

Mais que uma simples alegria, aquela velinha me trouxe esperança. Me trouxe esperança por ver que tenho ao meu lado pessoas especiais, que gostam de mim. Mais que felicidade, aqueles olhinhos brilhantes cantando 'Happy Birthday' me trouxeram ânimo. Um ânimo e uma força que eu estava precisando muito. O ânimo foi por ver a alegria dessas fofurinhas ao segurarem os bolinhos com a velinha. Isso fez com que eu me sentisse especial, porque me fez ver que eu significo algo de bom para elas. Me fez ver que estou certa em acreditar que ainda existem pessoas boas no mundo, porque elas realmente existem.

É como se eles tivessem cravado a mão em meu coração e tirado de lá uma dor que já não cabia mais no meu peito, uma dor que eu não podia mais suportar. A dor da solidão.

E me fizeram ter o sentimento que mais me faz bem: a Gratidão. Gratidão por amenizarem minha dor, gratidão por sempre me tratarem com respeito, gratidão por me fazer sentir em casa, com minha família.

"Não importa onde você esteja, mas sim as pessoas que estão à sua volta".

E nesta noite especial eu descobri que à minha volta estão meus amigos.

Por isso este é o aniversário que eu nunca vou esquecer.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Da série de amnésia de português

Hoje, conversando comigo, o Tatu me saiu com essa:

- Pega TV 'terrestre' aí no seu quarto?

- Não. Aqui só pega TV de Marte... Pelo amor de Deus, homem... o que você quis dizer com isso????


PS: Ele estava se referindo à Tv aberta, com sinal UHF (eu acho...)
By Gisa